O Açaí

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O Açaí

O Açaí, fruta tipicamente brasileira, é absoluto sucesso entre os adeptos da boa forma.

Essa frutinha do açaizeiro cresce nas florestas tropicais da Amazônia do Brasil. Além de carboidratos, oferece ainda fibras, proteínas, lipídios e boas quantidades de vitaminas C, E, B1 e B2. Ferro, cálcio e fósforo também são encontrados no Açaí, que traz diversos benefícios à saúde.

Tudo isso reunido numa única fruta traz para quem consome os benefícios de reposição de energia, melhora na saúde e ajuda na prevenção de doenças como: Prevenção do Câncer, Redução do Colesterol, Coração Saudável, ajuda ao Sistema Imunológico, Anti-inflamatório, Antienvelhecimento e Proteção contra o Alzheimer.

As nossas delícias

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As nossas delícias

O cuidado com as doses certas na mistura do Açaí com Guaraná, a variedade de acompanhamentos, que formam uma quase infinita quantidade de combinações, mais uma boa dose de simpatia e um atendimento impecável, torna o AÇAÍ DOS TOMÉ a casa de Açaí mais “curtida” de Itatiba.

O AÇAÍ DOS TOMÉ é a pioneira em Itatiba, a se equipar e preparar seu próprio Açaí.

Através de receita única, desenvolvida pelo chefe Rafael Tomé, a casa oferece um sabor em seus pratos inigualável, prontos a satisfazer os mais exigentes paladares preservando sempre a excelência e o padrão de qualidade de seus pratos.

O AÇAÍ DOS TOMÉ cresce constantemente, inovando o seu cardápio, afim de oferecer sempre novidades deliciosas aos seus clientes.

Mas tudo isso tem um porque, PORQUE SOMOS TODOS LOUCOS POR AÇAÍ.

A lenda do Açaí

lenda

No folclore brasileiro, conta-se que existia, onde hoje se encontra a Cidade de Belém (PA), uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo.

Então, o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel: resolveu que, a partir daquele dia, todas as crianças recém-nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional daquela tribo.

Até que um dia a filha do cacique Itaki, chamada Iaçá, deu à luz a uma menina que também teve de ser sacrificada.

Iaçá ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficou vários dias enclausurada em sua oca e pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.

Certa noite de lua, Iaçá ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando-a. Porém, sua filha desapareceu.

Iaçá, inconsolável, morreu de tanto chorar. No dia seguinte, seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira. Porém, no rosto, trazia um sorriso de felicidade. Seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.

Itaki, então, mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou-o de Açaí ("Iaçá" invertido), em homenagem a sua filha. Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.